Membros Associados
Associação Ibero-americana de História Urbana
Asociación Iberoamericana de Historia Urbana
Lista Completa
Nome : DORALICE SÁTYRO MAIA
E-mail:
doralicemaia@hotmail.com
Telefone:
558332475778
Titulação/Titulación:
Doutorado em Geografia Humana
Universidade/Universidad:
Universidade de São Paulo
País
Brasil
Instituição de trabalho:
Universidade Federal da Paraíba
Sigla da instituição:
UFPB
Faculdade / Escola/ Instituto:
Centro de Ciências Exatas e da Natureza
Departamento ou órgão:
Departamento de Geociencias
Área de atuação/ Área de actuación:
Geografia Histórica Urbana, Historia da Cidade e do Urbano, Geografia Urbana.
Pesquisas em andamento:
1. Ferrovia e Centralidade nas Cidades Bocas de Sertão do Semi-Árido Brasileiro: Geografia Histórica Urbana, Dinâmica Socioespacial e Patrimônio - CNPq - Edital Universal - 2017: As cidades eleitas para esta pesquisa estão localizadas em diferentes unidades federativas: Mossoró, Rio Grande do Norte; Campina Grande, Paraíba; Caruaru, Pernambuco; Feira de Santana, Bahia; e Montes Claros, Minas Gerais. Todas estas cidades foram “bocas de sertão” e se tornaram “pontas de trilho” ou cidades na beira da linha com seus pátios ferroviários. As mesmas foram escolhidas por sua representatividade nos respectivos territórios e pela centralidade que se revela desde o início do século XX. Centralidade e dinâmica econômica destacadas mas não com a mesma intensidade. As consonâncias e as dissonâncias da repercussão da ferrovia nestas cidades farão parte da análise aqui proposta.
Acrescenta-se que a memória das cidades brasileiras é pouco elucidada e quando se trata de cidades interioranas que não são capitais e nem sempre estão inseridas nos circuitos internacionais mais amplos do turismo, pouco se conhece sobre a sua história, o seu patrimônio. Os espaços ferroviários que ainda se encontram cravados nas malhas urbanas podem ser testemunhos da atividade humana e da história da operação e da técnica ferroviária no Brasil. Um dos intuitos da pesquisa é fazer o registro destes espaços para então afirmar ou não, o seu significado histórico, cultural e arquitetônico.
Dentre os principais propósitos da pesquisa destacam-se: i) compreender as alterações, as marcas e as implicações provocadas pelas ferrovias nas cidades localizadas no denominado “interior” do Brasil, destacadamente nos centros destas cidades; ii) analisar a produção espacial dos conjuntos ferroviários que ainda se encontram encravados na estrutura urbana dessas cidades e iii) identificar seus atributos valorativos capazes de contribuir para o seu reconhecimento - pela sociedade e pelos órgãos de preservação - enquanto patrimônio cultural.
Acrescenta-se que se as cidades foram eleitas pela representatividade regional e territorial, as ferrovias também podem revelar particularidades e singularidades da história ferroviária brasileira. O interesse é dar destaque a uma história, ou melhor a uma geografia histórica ainda não elaborada, pelo menos no seu conjunto. É também fazer conhecer as implicações que o objeto símbolo da modernidade – O trem, a ferrovia, a estação ferroviária, o pátio ferroviário – provoca nas cidades do interior do território brasileiro, localizadas em uma região marcada pelos longos períodos de estiagem. Assim, tem-se o moderno em uma contradição latente com o arcaico: a fome, a miséria, a seca. Será que a ferrovia ao chegar nestas cidades dirimiu tais “mazelas” que tanto fundamentaram os apelos por este incremento?
2. Ferrovia, Morfologia e Estrutura Urbana: A Constituição dos Centros nas Cidades Pontas de Trilho - Bolsa Pesquisadora Produtividade - 1D:
A proposta decorre da pesquisa desenvolvida nos últimos anos. No primeiro momento, durante a realização do pós-doutorado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR), na Universidade Federal do Rio de Janeiro, concretizamos os objetivos propostos para aquele momento: analisar as transformações na morfologia urbana e na dinâmica socioespacial a partir da implementação da ferrovia nas cidades caracterizadas e denominadas como “Bocas de Sertão. Durante o pós-doutorado, iniciamos as leituras a respeito da história ferroviária, das cidades Bocas de Sertão, da geografia histórica, da história do Brasil – Império e do Brasil na Primeira República, além de darmos continuidade aos estudos sobre o espaço urbano, processo de urbanização brasileira; dentre outros correlatos.
A hipótese inicial de que a implementação da ferrovia nas cidades além alterar a forma das cidades, imprime uma nova dinâmica socioespacial, muitas vezes conduzindo a um processo de (re)estruturação urbana, foi se confirmando a medida que a pesquisa avançava. Muito embora houvesse uma sincronia no que ser refere ao ideário da Modernidade, ao apelo pela implementação do aparato técnico, os resultados não foram os mesmos, e nem poderiam ser iguais, já que tratamos de realidades diferentes. Contudo, identificamos particularidades que reforçaram a característica das cidades localizadas no interior do território brasileiro em diferentes regiões: impulso no adensamento populacional, expansão do tecido urbano, maior dinâmica econômica, implementações de equipamentos de uso coletivo – energia elétrica, água e telégrafo – e ainda fortalecimento do papel de centro regional exercido pelas cidades. As dissonâncias, estão nas singularidades de cada cidade.
O material coletado, as informações, enfim todos os recursos utilizados também não se constituíram em um conjunto equilibrado, dada a diferença da quantidade de documentos disponíveis nos acervos; do número de matérias jornalísticas; da publicidade dos dados, da organização dos arquivos e mesmo da existência destes nas localidades variadas, dos registros das ferrovias, enfim, a existência e a disponibilidade dos documentos variaram muito. Além disso, algumas das localidades foram mais estudadas do que outras, contribuindo para que pudéssemos avançar mais na análise de umas e de outras nem tanto. As análises foram e ainda estão sendo divulgados à medida que se vai combinando as informações, os dados, as referencias, enfim, o que se vai decifrando, estabelecendo as devidas correlações e reflexões.
De fato, não se tem uma pesquisa encerrada, pois a diversidade de material e a dispersão dos documentos e das informações tornam a pesquisa mais lenta e dificultam a análise. Todavia, o interesse pela temática e as inquietações teóricas compelem que se prossiga investigando a temática. Desta forma, optamos pela continuidade da pesquisa, mas partindo de um ponto que já conseguimos alcançar para assim avançarmos. Isto posto, elegemos para esta nova etapa um outro recorte espacial (reduzimos o número de cidades e inserimos uma outra), delimitamos o tempo, iniciando no final do XIX quando se dá a implantação da ferrovia em duas das cidades estudadas e finalizando nas décadas de 1950 – 1960. Ampliamos portanto, o recorte temporal. Contudo, alteramos também o recorte analítico e os objetivos. A proposta é analisar a relação entre a implementação da ferrovia e o processo de produção e constituição do centro das cidades caracterizadas como Pontas de Trilho no interior do território brasileiro. Para esta proposta, escolhemos cidades que já são nossos objetos de análise - Campina Grande, Paraíba; Feira de Santana, Bahia; Montes Claros, Minas Gerais; São José do Rio Preto, São Paulo; Londrina, Paraná - e acrescentamos Mossoró no Rio Grande do Norte. Todas se constituem enquanto “Bocas de Sertão” e que se tornaram “Pontas de Trilho".
Acrescenta-se que a memória das cidades brasileiras é pouco elucidada e quando se trata de cidades interioranas que não são capitais e nem sempre estão inseridas nos circuitos internacionais mais amplos do turismo, pouco se conhece sobre a sua história, o seu patrimônio. Os espaços ferroviários que ainda se encontram cravados nas malhas urbanas podem ser testemunhos da atividade humana e da história da operação e da técnica ferroviária no Brasil. Um dos intuitos da pesquisa é fazer o registro destes espaços para então afirmar ou não, o seu significado histórico, cultural e arquitetônico.
Dentre os principais propósitos da pesquisa destacam-se: i) compreender as alterações, as marcas e as implicações provocadas pelas ferrovias nas cidades localizadas no denominado “interior” do Brasil, destacadamente nos centros destas cidades; ii) analisar a produção espacial dos conjuntos ferroviários que ainda se encontram encravados na estrutura urbana dessas cidades e iii) identificar seus atributos valorativos capazes de contribuir para o seu reconhecimento - pela sociedade e pelos órgãos de preservação - enquanto patrimônio cultural.
Acrescenta-se que se as cidades foram eleitas pela representatividade regional e territorial, as ferrovias também podem revelar particularidades e singularidades da história ferroviária brasileira. O interesse é dar destaque a uma história, ou melhor a uma geografia histórica ainda não elaborada, pelo menos no seu conjunto. É também fazer conhecer as implicações que o objeto símbolo da modernidade – O trem, a ferrovia, a estação ferroviária, o pátio ferroviário – provoca nas cidades do interior do território brasileiro, localizadas em uma região marcada pelos longos períodos de estiagem. Assim, tem-se o moderno em uma contradição latente com o arcaico: a fome, a miséria, a seca. Será que a ferrovia ao chegar nestas cidades dirimiu tais “mazelas” que tanto fundamentaram os apelos por este incremento?
2. Ferrovia, Morfologia e Estrutura Urbana: A Constituição dos Centros nas Cidades Pontas de Trilho - Bolsa Pesquisadora Produtividade - 1D:
A proposta decorre da pesquisa desenvolvida nos últimos anos. No primeiro momento, durante a realização do pós-doutorado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR), na Universidade Federal do Rio de Janeiro, concretizamos os objetivos propostos para aquele momento: analisar as transformações na morfologia urbana e na dinâmica socioespacial a partir da implementação da ferrovia nas cidades caracterizadas e denominadas como “Bocas de Sertão. Durante o pós-doutorado, iniciamos as leituras a respeito da história ferroviária, das cidades Bocas de Sertão, da geografia histórica, da história do Brasil – Império e do Brasil na Primeira República, além de darmos continuidade aos estudos sobre o espaço urbano, processo de urbanização brasileira; dentre outros correlatos.
A hipótese inicial de que a implementação da ferrovia nas cidades além alterar a forma das cidades, imprime uma nova dinâmica socioespacial, muitas vezes conduzindo a um processo de (re)estruturação urbana, foi se confirmando a medida que a pesquisa avançava. Muito embora houvesse uma sincronia no que ser refere ao ideário da Modernidade, ao apelo pela implementação do aparato técnico, os resultados não foram os mesmos, e nem poderiam ser iguais, já que tratamos de realidades diferentes. Contudo, identificamos particularidades que reforçaram a característica das cidades localizadas no interior do território brasileiro em diferentes regiões: impulso no adensamento populacional, expansão do tecido urbano, maior dinâmica econômica, implementações de equipamentos de uso coletivo – energia elétrica, água e telégrafo – e ainda fortalecimento do papel de centro regional exercido pelas cidades. As dissonâncias, estão nas singularidades de cada cidade.
O material coletado, as informações, enfim todos os recursos utilizados também não se constituíram em um conjunto equilibrado, dada a diferença da quantidade de documentos disponíveis nos acervos; do número de matérias jornalísticas; da publicidade dos dados, da organização dos arquivos e mesmo da existência destes nas localidades variadas, dos registros das ferrovias, enfim, a existência e a disponibilidade dos documentos variaram muito. Além disso, algumas das localidades foram mais estudadas do que outras, contribuindo para que pudéssemos avançar mais na análise de umas e de outras nem tanto. As análises foram e ainda estão sendo divulgados à medida que se vai combinando as informações, os dados, as referencias, enfim, o que se vai decifrando, estabelecendo as devidas correlações e reflexões.
De fato, não se tem uma pesquisa encerrada, pois a diversidade de material e a dispersão dos documentos e das informações tornam a pesquisa mais lenta e dificultam a análise. Todavia, o interesse pela temática e as inquietações teóricas compelem que se prossiga investigando a temática. Desta forma, optamos pela continuidade da pesquisa, mas partindo de um ponto que já conseguimos alcançar para assim avançarmos. Isto posto, elegemos para esta nova etapa um outro recorte espacial (reduzimos o número de cidades e inserimos uma outra), delimitamos o tempo, iniciando no final do XIX quando se dá a implantação da ferrovia em duas das cidades estudadas e finalizando nas décadas de 1950 – 1960. Ampliamos portanto, o recorte temporal. Contudo, alteramos também o recorte analítico e os objetivos. A proposta é analisar a relação entre a implementação da ferrovia e o processo de produção e constituição do centro das cidades caracterizadas como Pontas de Trilho no interior do território brasileiro. Para esta proposta, escolhemos cidades que já são nossos objetos de análise - Campina Grande, Paraíba; Feira de Santana, Bahia; Montes Claros, Minas Gerais; São José do Rio Preto, São Paulo; Londrina, Paraná - e acrescentamos Mossoró no Rio Grande do Norte. Todas se constituem enquanto “Bocas de Sertão” e que se tornaram “Pontas de Trilho".
Órgãos financiadores:
CNPq - Brasil,
Capes - Brasil
Fapesq (Fundação de apoio à pesquisa do estado da Paraíba) - BRASIL
Capes - Brasil
Fapesq (Fundação de apoio à pesquisa do estado da Paraíba) - BRASIL
Publicações:
1. SÁTYRO MAIA, Doralice; OLIVEIRA, Elizangela J.
As ferrovias no Nordeste brasileiro: uma análise da centralidade interurbana e regional de Campina Grande - PB (Brasil). TST TRANSPORTES, SERVICIOS Y TELECOMUNICACIONES. , v.38, p.97 - 123, 2019.
2.MAIA, Doralice Sátyro
A ferrovia nas cidades bocas de sertão Alterações na morfologia e na estrutura urbana. TERRA BRASILIS (NOVA SÉRIE). REVISTA DA REDE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA GEOGRAFIA E GEOGRAFIA HISTÓRICA. , v.8, p.1 - 16, 2017.
3. Martins, Paula Dieb; MAIA, Doralice Sátyro
A PRODUÇÃO DO ESPAÇO E DA PAISAGEM DA AVENIDA EPITÁCIO PESSOA, JOÃO PESSOA – PB. Urbana Ciec Unicamp - Revista do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade. , v.7, p.172 - 198, 2015.
4.MAIA, Doralice Sátyro
A constituição do centro das cidades Bocas de Sertão: do processo de centralização e de constituição da Área Central In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 93-146.
5. MAIA, Doralice Sátyro
A energia elétrica e a relação espaço e tempo In: LA ELECTRIFICACIÓN Y EL TERRITORIO: História e Futuro.1 ed.Barcelona : Universitat de Barcelona, 2017, v.1, p. 1-16.
6. MAIA, Doralice Sátyro
Cidades Bocas de Sertão: sobre a origem e constituição do Núcleo Primaz e os primeiros indícios do processo de urbanização In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 27-59.
7. MAIA, Doralice Sátyro
De Cidade Boca de Sertão a cidade Ponta de Trilho ou cidade ferroviária: a implementação da ferrovia e a reconfiguração do Núcleo Primaz In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 61-91.
8. MAIA, Doralice Sátyro
A Cidade em transformação: Primeiros sintomas da modernidade urbana no século XIX In: Entre o Rio e o Mar: Arquitetura Residencial na Cidade de João Pessoa.1 ed.João Pessoa : Editora da Universidade Federal da Paraíba, 2016, v.2, p. 90-112.
9. MAIA, Doralice Sátyro
A ferrovia nas cidades bocas de Sertão: alterações na morfologia urbana e no território brasileiro In: Histórias sobre o Brasil no oitocentos [recurso eletrônico].1 ed.São Paulo : Alameda Casa Editorial, 2016, v.1, p. 37-54.
10. SÁTYRO MAIA, Doralice
La Calle en la Ciudad de Parahyba (Brasil) en el siglo XIX: Espacio de control y expresión del poder normativo sobre la morfología y la vida urbana. In: Espacios de control y regulación social Ciudad, territorio y poder (siglos XVII - XX).1 ed.Barcelona : Serbal, 2014, v.1, p. 215-230.
As ferrovias no Nordeste brasileiro: uma análise da centralidade interurbana e regional de Campina Grande - PB (Brasil). TST TRANSPORTES, SERVICIOS Y TELECOMUNICACIONES. , v.38, p.97 - 123, 2019.
2.MAIA, Doralice Sátyro
A ferrovia nas cidades bocas de sertão Alterações na morfologia e na estrutura urbana. TERRA BRASILIS (NOVA SÉRIE). REVISTA DA REDE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA GEOGRAFIA E GEOGRAFIA HISTÓRICA. , v.8, p.1 - 16, 2017.
3. Martins, Paula Dieb; MAIA, Doralice Sátyro
A PRODUÇÃO DO ESPAÇO E DA PAISAGEM DA AVENIDA EPITÁCIO PESSOA, JOÃO PESSOA – PB. Urbana Ciec Unicamp - Revista do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade. , v.7, p.172 - 198, 2015.
4.MAIA, Doralice Sátyro
A constituição do centro das cidades Bocas de Sertão: do processo de centralização e de constituição da Área Central In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 93-146.
5. MAIA, Doralice Sátyro
A energia elétrica e a relação espaço e tempo In: LA ELECTRIFICACIÓN Y EL TERRITORIO: História e Futuro.1 ed.Barcelona : Universitat de Barcelona, 2017, v.1, p. 1-16.
6. MAIA, Doralice Sátyro
Cidades Bocas de Sertão: sobre a origem e constituição do Núcleo Primaz e os primeiros indícios do processo de urbanização In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 27-59.
7. MAIA, Doralice Sátyro
De Cidade Boca de Sertão a cidade Ponta de Trilho ou cidade ferroviária: a implementação da ferrovia e a reconfiguração do Núcleo Primaz In: Centro e centralidade em cidades médias.1 ed.São Paulo : Cultura Acadêmica/ Editora Unesp, 2017, v.1, p. 61-91.
8. MAIA, Doralice Sátyro
A Cidade em transformação: Primeiros sintomas da modernidade urbana no século XIX In: Entre o Rio e o Mar: Arquitetura Residencial na Cidade de João Pessoa.1 ed.João Pessoa : Editora da Universidade Federal da Paraíba, 2016, v.2, p. 90-112.
9. MAIA, Doralice Sátyro
A ferrovia nas cidades bocas de Sertão: alterações na morfologia urbana e no território brasileiro In: Histórias sobre o Brasil no oitocentos [recurso eletrônico].1 ed.São Paulo : Alameda Casa Editorial, 2016, v.1, p. 37-54.
10. SÁTYRO MAIA, Doralice
La Calle en la Ciudad de Parahyba (Brasil) en el siglo XIX: Espacio de control y expresión del poder normativo sobre la morfología y la vida urbana. In: Espacios de control y regulación social Ciudad, territorio y poder (siglos XVII - XX).1 ed.Barcelona : Serbal, 2014, v.1, p. 215-230.
Revistas em que participa:
GEOUERJ
GEOGRAFARES
GEOTEXTOS
MERCATOR
GEOGRAFARES
GEOTEXTOS
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